FBF Collezione
Ribeirão Preto (SP)
O projeto foi pensado para atender as expectativas do cliente em relação a armazenagem, exposição e manutenção de um acervo de motos e carros clássicos que foram selecionados ao longo de quase 3 décadas, dentre eles carros únicos na América do sul.
Pensando nisso as soluções arquitetônicas para acessibilidade e espacialidade adotadas para concepção do edifício prioriza atender todas as necessidades desse acervo tão valioso.
Para os acessos foram pensadas várias entradas em diferentes faces do edifício de forma que carros e motos possam transitar sem dificuldade por todo o edifício inclusive de um pavimento para o outro. No centro do edifício abre-se um átrio com uma complexa estrutura metálica onde está locada um elevador de automóvel com capacidade para 3 toneladas possibilitando um fácil deslocamento do acervo para todos os 3 pavimentos do edifício, mesmo sem estarem em funcionamento. Junto a essa caixa de elevador encontra-se a escada de acesso principal dos pavimentos, também em estrutura metálica. Esse átrio central possibilita uma entrada de luz controlada e a transparência de um pavimento para o outro.
Diferente dos outros pavimentos o subsolo possui o mínimo de entrada de luz e troca de ar externo possível, tornando- o mais estanque e naturalmente refrigerado criando um ambiente mais propicio para a conservação do acervo.
No térreo localiza-se as oficinas e o pátio de exposição principal este com um vão de impressionantes 30 metros de comprimento e pé direito de 9 metros de altura executada em estrutura pré-fabricada, nessas mesmas estruturas está fixada a passarela metálica onde são expostas as principais motos do acervo.
Na área externa foi criada uma grade para a proteção e privacidade do edifício, mas que também que permite máxima abertura para os 3 grandes taludes criados com o propósito de atender grandes eventos do ramo e eventualmente usado como heliponto. Sob esse talude foi instalado um reservatório de 70.000 litros de água pluvial que é captado pelo telhado, esta responsável em abastecer os vasos sanitários, torneiras da oficina e irrigação do jardim.
Além de termos essa captação de águas pluviais o telhado abriga um grande sistema de captação de energia solar com mais de 160 placas fotovoltaicas com capacidade de gerar 54 kwh pico, energia suficiente para tornar o prédio totalmente autossuficiente.
O Edifício possui um complexo sistema de ar condicionado integrado com equipamentos de exaustão de fumaça que atende as especificações da norma de bombeiro, e principalmente mantem o edifício com pressão positiva em dias de tempestade de poeira, mantendo o acervo o mais limpo possível.
Toda iluminação é de led com as tubulações galvanizadas aparente, mas sem perder a beleza. Projeto pensados juntamente com a ateliê Lucenera (http://www.lucenera.com.br/) e um dos proprietários.
Pensando nisso as soluções arquitetônicas para acessibilidade e espacialidade adotadas para concepção do edifício prioriza atender todas as necessidades desse acervo tão valioso.
Para os acessos foram pensadas várias entradas em diferentes faces do edifício de forma que carros e motos possam transitar sem dificuldade por todo o edifício inclusive de um pavimento para o outro. No centro do edifício abre-se um átrio com uma complexa estrutura metálica onde está locada um elevador de automóvel com capacidade para 3 toneladas possibilitando um fácil deslocamento do acervo para todos os 3 pavimentos do edifício, mesmo sem estarem em funcionamento. Junto a essa caixa de elevador encontra-se a escada de acesso principal dos pavimentos, também em estrutura metálica. Esse átrio central possibilita uma entrada de luz controlada e a transparência de um pavimento para o outro.
Diferente dos outros pavimentos o subsolo possui o mínimo de entrada de luz e troca de ar externo possível, tornando- o mais estanque e naturalmente refrigerado criando um ambiente mais propicio para a conservação do acervo.
No térreo localiza-se as oficinas e o pátio de exposição principal este com um vão de impressionantes 30 metros de comprimento e pé direito de 9 metros de altura executada em estrutura pré-fabricada, nessas mesmas estruturas está fixada a passarela metálica onde são expostas as principais motos do acervo.
Na área externa foi criada uma grade para a proteção e privacidade do edifício, mas que também que permite máxima abertura para os 3 grandes taludes criados com o propósito de atender grandes eventos do ramo e eventualmente usado como heliponto. Sob esse talude foi instalado um reservatório de 70.000 litros de água pluvial que é captado pelo telhado, esta responsável em abastecer os vasos sanitários, torneiras da oficina e irrigação do jardim.
Além de termos essa captação de águas pluviais o telhado abriga um grande sistema de captação de energia solar com mais de 160 placas fotovoltaicas com capacidade de gerar 54 kwh pico, energia suficiente para tornar o prédio totalmente autossuficiente.
O Edifício possui um complexo sistema de ar condicionado integrado com equipamentos de exaustão de fumaça que atende as especificações da norma de bombeiro, e principalmente mantem o edifício com pressão positiva em dias de tempestade de poeira, mantendo o acervo o mais limpo possível.
Toda iluminação é de led com as tubulações galvanizadas aparente, mas sem perder a beleza. Projeto pensados juntamente com a ateliê Lucenera (http://www.lucenera.com.br/) e um dos proprietários.
- Autores:
- Caio Nagano, Rodolfo Becker
- Colaboradores:
- Guido Lorenzato, Pedro Duarte
- Data de conclusão:
- 2017
- Área de intervenção:
- 5.000 m²